A fêmea toma a iniciativa do namoro, o macho dá à luz os filhotes. Não têm boca, mas comem muito. Têm características de muitos animais, mas na verdade são apenas peixinhos.
CARACTERÍSTICAS

ALIMENTAÇÃO
Sua
alimentação, por sinal, gera outra inesperada questão. Aparentemente, o
cavalo-marinho não tem boca, pois parece estar com os lábios soldados. Só
depois de um minucioso exame é possível descobrir um pequeno orifício bem na
ponta do "focinho". Ali é a boca, o ponto inicial de um longo e
estreito canal, onde o alimento é aspirado em direção ao estômago. Seu "cardápio"
pode ser variado, porém deve obedecer a uma rigorosa seleção de tamanho. Só
passam para o tubo digestivo bichinhos minúsculos, tais como as quase
invisíveis pulgas-da-praia (anfípodes) e microscópicos camarõezinhos.
REPRODUÇÃO
A
vida sexual do cavalo-marinho é o ponto mais alto de todas as suas
esquisitices. Machos e fêmeas parece haver trocado de papéis. enérgica atitude
da fêmea ao tomar a iniciativa de cortejar o macho. Começando com um discreto roçar de cintura,
ela logo se atira a carícias mais ousadas, enlaçando-o com a cauda. lá pelas tantas, é a fêmea que introduz algo
na região ventral do companheiro. O material injetado é uma gelatinosa massa de
ovos. Durante quase dois meses vai crescendo uma respeitável barriguinha sobre
o discutível garanhão. Depois de
cinqüenta dias de gestação, o macho dá à luz mais de trezentos minúsculos
"potros-marinhos". A maior parte deles é devorada por pequenos peixes
ou não encontra alimentação suficiente durante a primeira fase da vida. Com
apenas 2 milímetros de comprimento, os “potrinhos” só
podem se alimentar de seres microscópicos.
Fonte:
revista superinteressante
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