Caatinga (do tupi: ka'a [mata] + tinga [branca] = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta.
LOCALIZAÇÃO
A caatinga ocupa cerca de 7% do território brasileiro. Estende-se pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e norte de Minas Gerais. A área total é de aproximadamente 1.100.000 km². O cenário árido é uma descrição da Caatinga - que na língua indígena quer dizer Mata Branca.
CARACTERIZAÇÃO
A caatinga tem uma fisionomia de
deserto, com índices pluviométricos muito baixos, em torno de 500 a 700 mm
anuais. A temperatura se situa entre 24ºC e 26ºC graus centígrados e varia
pouco durante o ano. Está submetida a ventos fortes e secos, que contribuem
para a aridez da paisagem nos meses de seca.
As plantas da caatinga possuem adaptações ao clima, tais como folhas transformadas em espinhos, cutículas altamente impermeáveis, caules suculentos etc. Todas essas adaptações lhes conferem um aspecto característico denominado xeromorfismo. Duas adaptações importantes à vida das plantas nas caatingas são a queda das folhas na estação seca e a presença de sistemas de raízes bem desenvolvidos. A perda das folhas é uma adaptação para reduzir a perda de água por transpiração e raízes bem desenvolvidas aumentam a capacidade de obter água do solo. O mês do período seco é agosto e a temperatura do solo chega a 60ºC. O sol forte acelera a evaporação da água das lagoas e rios que, nos trechos mais estreitos, secam e param de correr. Quando chega o verão, as chuvas encharcam a terra e o verde toma conta da região. Mesmo quando chove, o solo raso e pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25oC e 29oC) provoca intensa evaporação. Na longa estiagem, os sertões são, muitas vezes, semidesertos e nublados, mas sem chuva. O vento seco e quente não refresca, incomoda. A vegetação adaptou-se ao clima para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas, ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva.
As plantas da caatinga possuem adaptações ao clima, tais como folhas transformadas em espinhos, cutículas altamente impermeáveis, caules suculentos etc. Todas essas adaptações lhes conferem um aspecto característico denominado xeromorfismo. Duas adaptações importantes à vida das plantas nas caatingas são a queda das folhas na estação seca e a presença de sistemas de raízes bem desenvolvidos. A perda das folhas é uma adaptação para reduzir a perda de água por transpiração e raízes bem desenvolvidas aumentam a capacidade de obter água do solo. O mês do período seco é agosto e a temperatura do solo chega a 60ºC. O sol forte acelera a evaporação da água das lagoas e rios que, nos trechos mais estreitos, secam e param de correr. Quando chega o verão, as chuvas encharcam a terra e o verde toma conta da região. Mesmo quando chove, o solo raso e pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25oC e 29oC) provoca intensa evaporação. Na longa estiagem, os sertões são, muitas vezes, semidesertos e nublados, mas sem chuva. O vento seco e quente não refresca, incomoda. A vegetação adaptou-se ao clima para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas, ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva.
CLIMA E HIDROGRAFIA
Enquanto que as médias mensais de
temperatura variam pouco na região, sendo mais afetadas pela altitude que por
variações em insolação, as variações diárias de temperatura e umidade são
bastante pronunciadas, tanto nas áreas de planície como nas regiões mais altas
do planalto.
No planalto, os afloramentos rochosos
mais expostos, sujeitos à ação dos ventos e outros fatores, podem experimentar
temperaturas muito baixas e próximas ou abaixo 0ºC durante as noites mais frias
do ano, enquanto que a temperatura pode ser bastante elevada durante os dias
quentes e ensolarados do verão. Esta grande variação local de temperatura e
umidade durante o dia influencia bastante a vegetação destas áreas, e é um
forte fator a determinar sua composição. As variações em temperatura são muito
menos extremas durante a estação chuvosa, e também durante certos períodos
quando a neblina se forma especialmente à noite nas áreas de maior altitude,
durante a estação seca. Não é incomum se observar pesadas formações de nuvens
ou neblina nas regiões mais altas no início da manhã, durante a estação seca. O
que resulta em menos de cinco horas de insolação por dia no planalto, enquanto
que as áreas de planície circunvizinhas possuem uma taxa mais alta de insolação
diária, sete horas ou mais. Ao amanhecer, pode-se observar a presença de
orvalho em abundância cobrindo o solo, as rochas e a vegetação nos locais mais
altos. Isto fornece certa umidade ao solo mesmo durante a estação seca, e
contribui para a manutenção da vegetação da área. As áreas de planície estão
sujeitas a um período de seca muito mais longo e severo que as áreas
planálticas, período que normalmente dura sete meses, mas que às vezes pode
chegar a até doze meses em um ano. Não só a taxa de precipitação anual é mais
baixa, como também as temperaturas são em geral mais altas. Estas áreas têm
clima semiárido tropical, com temperaturas médias mensais ficando acima de
22°C. Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As
árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. A fauna
volta a engordar. Através de caminhos diversos, os rios regionais saem das
bordas das chapadas, percorrem extensas depressões entre os planaltos quentes e
secos e acabam chegando ao mar, ou engrossando as águas do São Francisco e do
Parnaíba (rios que cruzam a Caatinga). Das cabeceiras até as proximidades do
mar, os rios com nascentes na região permanecem secos por cinco ou sete meses
no ano. Apenas o canal principal do São Francisco mantém seu fluxo através dos
sertões, com águas trazidas de outras regiões climáticas e hídricas.
VEGETAÇÃO
A vegetação do bioma é
extremamente diversificada, incluindo, além das caatingas, vários outros
ambientes associados. São reconhecidos 12 tipos diferentes de Caatingas, que
chamam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptações aos hábitats semiáridos.
Tal situação pode explicar, parcialmente, a grande diversidade de espécies
vegetais, muitas das quais endêmicas ao bioma. Estima-se que pelo menos 932
espécies já foram registradas para a região, sendo 380 endêmicas. É um tipo de
formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos
que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias),
além de muitas cactáceas. Apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros),
arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente,
a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação
ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem
usadas para alterar o solo. A degradação é, portanto, irreversível na caatinga.
O aspecto geral da vegetação, na seca, é de uma mata espinhosa e agreste.
Algumas poucas espécies da caatinga não perdem as folhas na época da seca.
Entre essas destaca-se o juazeiro, uma das plantas mais típicas desse
ecossistema. Ao caírem as primeiras chuvas no fim do ano, a caatinga perde seu
aspecto rude e torna-se rapidamente verde e florida. Além de cactáceas, como
Cereus (mandacaru e facheiro) e Pilocereu (xiquexique), a caatinga também
apresenta muitas leguminosas (mimosa, acácia, emburana, etc.). Algumas das
espécies mais comuns da região são a
emburana, a aroeira, o umbu, a baraúna, a maniçoba, a macambira, o mandacaru e
o juazeiro. No meio de tanta aridez, a caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade"
e solos férteis. São os chamados brejos, que quebram a monotonia das condições
físicas e geológicas dos sertões. Nessas ilhas, é possível produzir quase todos
os alimentos e frutas peculiares aos trópicos. As espécies vegetais que habitam
esta área são em geral dotadas de folhas pequenas, uma adaptação para reduzir a
transpiração. Gêneros de plantas da família das leguminosas, como Acacia e
Mimosa, são bastante comuns. A presença de cactáceas, notavelmente o cacto
mandacaru (Cereus jamacaru), caracterizam a vegetação de caatinga;
especificamente na caatinga da região de Morro do Chapéu, é característica a
palmeira licuri (Syagrus coronata).
FAUNA
Quando chove na caatinga, no início
do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vive a ararinha-azul,
ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca,
a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste,
entre outros. A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é
precariamente conhecida. Apenas quatros espécies que ocorrem no bioma foram
listadas preliminarmente como ameaçadas de extinção, porém se deve ponderar que
grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada. São conhecidas, em
localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de
lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos(são répteis raros e parentes próximos das
cobras e lagartos), 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47
de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. Um conjunto de 15
espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. São 20 as espécies
ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de
aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a
arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Levantamentos de fauna na Caatinga
revelam a existência de 40 espécies de lagartos, 7 espécies de anfibenídeos
(lagartos sem patas), 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios, 1 de crocodiliano,
44 anfíbios. Também constituída por diversos tipos de aves, algumas endêmicas
do Nordeste, como o patinho, chupa-dente, o fígado, além de outras espécies de
animais, como o tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça. Destaca-se
também a ocorrência de espécies em extinção, como o próprio gato-do-mato, o
gato-maracajá, o patinho, a jararaca e a sucuri-bico-de-jaca. A Caatinga possui extensas áreas degradadas,
muitas delas incorrem, de certo modo, em rsico de desertificação. A fauna da
Caatinga sofre grande prejuízos tanto por causa da pressão e da perda de
hábitat como também em razão da caça e da pesca sem controle. Também há grande
pressão da população regional no que se refere à exploração dos recursos
florestais da Caatinga. A Caatinga carece de planejamento estratégico
permanente e dinâmico com o qual se pretende evitar a perda da biodiversidade
do seu bioma.
GEOLOGIA, RELEVO E SOLOS
Geologicamente, a região é composta
de vários tipos diferentes de rochas. Nas áreas de planície as rochas
prevalecentes têm origem na era Cenozóica (do fim do período Terciário e início
do período Quaternário), as quais se encontram cobertas por uma camada de solo
bastante profunda, com afloramentos rochosos ocasionais, principalmente nas
áreas mais altas que bordejam a Serra do Tombador; tais solos (latossolos) são
solos argilosos (embora a camada superficial possa ser arenosa ou às vezes
pedregosa) e minerais, com boa porosidade e rico em nutrientes. Afloramentos de
rocha calcária de coloração acinzentada ocorrem a oeste, sendo habitados por
algumas espécies endêmicas e raras, como o Melocactus azureus. A região
planáltica é composta de arenito metamorfoseado derivado de rochas sedimentares
areníticas e quartzíticas consolidadas na era Proterozóica média; uma
concentração alta de óxido férreo dá a estas rochas uma cor de rosa a
avermelhada. Os solos gerados a partir da decomposição do arenito são
extremamente pobres em nutrientes e altamente ácidos, formando depósitos
arenosos ou pedregosos rasos, que se tornam mais profundos onde a topografia
permite; afloramentos rochosos são uma característica comum das áreas mais
altas. Estes afloramentos rochosos e os solos pouco profundos formam as
condições ideais para os cactos, e muitas espécies crescem nas pedras. As
fissuras ou depressões da rocha onde a acumulação de areia, pedregulhos e
outros detritos, juntamente com o húmus gerado pela decomposição de restos
vegetais, sustenta o sistema radicular destas suculentas. A Serra do Tombador
possui um relevo montanhoso que se destaca das regiões mais baixas que o
circundam - sua altitude fica em geral acima de 800 metros, alcançando
aproximadamente 1000 m nos pontos de maior altitude, enquanto que as altitudes
nas planícies ao redor variam de 400 a 600 m, embora sofram um ligeiro aumento
nas bordas do planalto.
O planalto age como uma barreira às nuvens carregadas de umidade provenientes do Oceano Atlântico que, ao ascenderem à medida que se encontram com a barreira em que o planalto se constitui, se condensam e fornecem umidade na forma de neblina, orvalho e chuvas, mesmo no pico da estação seca. Isto resulta em um clima moderado e úmido que difere enormemente do clima das regiões mais baixas. Porém, o lado ocidental do planalto é mais seco, com condições comparáveis às encontradas nas áreas de planície, porque a altitude das montanhas desviam as nuvens de chuva que vêm do Atlântico. Climatogramas de locais de altitude similar, mas localizados em lados opostos do planalto, claramente indicam a maior umidade do lado oriental. Um resultado da barreira formada pelas montanhas são nuvens carregadas de umidade provenientes do Oceano Atlântico, que produzem uma maior quantidade de chuvas no lado oriental. A precipitação no planalto normalmente excede os 800 mm anuais, com picos de até 1.200 mm em determinados locais, enquanto que a média de precipitação nas áreas de planície fica em torno de 400 a 700 mm. A precipitação é frequentemente bimodal nas regiões mais altas, com um máximo de chuvas no período de novembro a janeiro, e um segundo período chuvoso, menor, no período de março a abril. A altitude elevada do relevo da Serra do Tombador conduz a um clima mesotérmico em que a média mensal da temperatura, pelo menos durante alguns meses, permanece abaixo dos 18°C. Os meses mais frios ocorrem no período do inverno (de maio a setembro, que coincide com a estação seca), quando o sol está em seu ponto mais baixo. As médias mensais de temperaturas do período mais quente do ano normalmente não excedem 22°C, sendo que os meses mais quentes do ano ocorrem entre outubro, um pouco antes do início da estação chuvosa, e fevereiro, quando as chuvas estão começando a se tornar raras. O sertão nordestino é uma das regiões semiáridas mais povoadas do mundo. A diferença entre a Caatinga e áreas com as mesmas características em outros países é que as populações se concentram onde existe água, promovendo um controle rigoroso da natalidade. No Brasil, entretanto, o homem está presente em toda a parte, tentando garantir a sua sobrevivência na luta contra o clima. A caatinga é coberta por solos relativamente férteis. Embora não tenha potencial madeireiro, exceto pela extração secular de lenha, a região é rica em recursos genéticos, dada a sua alta biodiversidade. Por outro lado, o aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas.
Os grandes açudes atraíram fazendas de criação de gado. Em regiões como o Vale do São Francisco, a irrigação foi incentivada sem o uso de técnica apropriada e o resultado tem sido desastroso. A salinização do solo é, hoje, uma realidade. Especialmente na região onde os solos são rasos e a evaporação da água ocorre rapidamente devido o calor, a agricultura tornou-se impraticável.
O planalto age como uma barreira às nuvens carregadas de umidade provenientes do Oceano Atlântico que, ao ascenderem à medida que se encontram com a barreira em que o planalto se constitui, se condensam e fornecem umidade na forma de neblina, orvalho e chuvas, mesmo no pico da estação seca. Isto resulta em um clima moderado e úmido que difere enormemente do clima das regiões mais baixas. Porém, o lado ocidental do planalto é mais seco, com condições comparáveis às encontradas nas áreas de planície, porque a altitude das montanhas desviam as nuvens de chuva que vêm do Atlântico. Climatogramas de locais de altitude similar, mas localizados em lados opostos do planalto, claramente indicam a maior umidade do lado oriental. Um resultado da barreira formada pelas montanhas são nuvens carregadas de umidade provenientes do Oceano Atlântico, que produzem uma maior quantidade de chuvas no lado oriental. A precipitação no planalto normalmente excede os 800 mm anuais, com picos de até 1.200 mm em determinados locais, enquanto que a média de precipitação nas áreas de planície fica em torno de 400 a 700 mm. A precipitação é frequentemente bimodal nas regiões mais altas, com um máximo de chuvas no período de novembro a janeiro, e um segundo período chuvoso, menor, no período de março a abril. A altitude elevada do relevo da Serra do Tombador conduz a um clima mesotérmico em que a média mensal da temperatura, pelo menos durante alguns meses, permanece abaixo dos 18°C. Os meses mais frios ocorrem no período do inverno (de maio a setembro, que coincide com a estação seca), quando o sol está em seu ponto mais baixo. As médias mensais de temperaturas do período mais quente do ano normalmente não excedem 22°C, sendo que os meses mais quentes do ano ocorrem entre outubro, um pouco antes do início da estação chuvosa, e fevereiro, quando as chuvas estão começando a se tornar raras. O sertão nordestino é uma das regiões semiáridas mais povoadas do mundo. A diferença entre a Caatinga e áreas com as mesmas características em outros países é que as populações se concentram onde existe água, promovendo um controle rigoroso da natalidade. No Brasil, entretanto, o homem está presente em toda a parte, tentando garantir a sua sobrevivência na luta contra o clima. A caatinga é coberta por solos relativamente férteis. Embora não tenha potencial madeireiro, exceto pela extração secular de lenha, a região é rica em recursos genéticos, dada a sua alta biodiversidade. Por outro lado, o aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas.
Os grandes açudes atraíram fazendas de criação de gado. Em regiões como o Vale do São Francisco, a irrigação foi incentivada sem o uso de técnica apropriada e o resultado tem sido desastroso. A salinização do solo é, hoje, uma realidade. Especialmente na região onde os solos são rasos e a evaporação da água ocorre rapidamente devido o calor, a agricultura tornou-se impraticável.
Fonte:
ambientebrasil/Wikipédia/portalsaofrancisco/suapesquisa
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