Com sol durante o dia e vento durante a noite, poderíamos gerar energia renovável flex. Encontrar maneiras de fornecer energia renovável, produzir água limpa e descobrir como preservar a sustentabilidade ambiental são os desafios que propiciam as maiores oportunidades na atualidade.
O desenvolvimento das fontes
renováveis em nosso país ganhou ímpeto em 2002 com a implantação do Programa de
Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica/Proinfa que objetiva:
- Diversificar a Matriz Energética Brasileira prioritariamente hídrica,
- Aumentar a participação da energia elétrica produzida pelas fontes eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCH) no Sistema Elétrico Interligado Nacional (SIN),
- Buscar alternativas para otimizar a segurança no abastecimento de energia elétrica
- Valorizar as características e potencialidades regionais e locais.
A sustentabilidade eco-energética
brasileira via matriz hídrica embute impactos ambientais, sociais e culturais
que exigem urgente reavaliação frente ao Plano 2015, do Governo
Federal, que prevê a construção de mais 415 hidrelétricas. Será benéfica e
estratégica para o país a dependência a um só modelo energético “limpo”?
O Brasil sempre foi reconhecido mundialmente por ser
agraciado com uma enorme diversidade em recursos naturais: temos
abundância em rios, florestas, minérios, petróleo, gás, e mais recentemente o
vento. Mas, estranhamente, pouco se fala sobre uma das maiores e mais limpas
fontes de energia renovável: o Sol. Por que o Brasil ainda não aproveita essa fonte de energia limpa, sem ruídos, gases, desmatamento e resíduos que nos chega todos os dias?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
CAROS LEITORES, SEJAM BEM VINDOS!