A água é o bem essencial do qual depende toda a vida na Terra. o desafio atual é encontrar formas criativas de gerir os recursos hídricos sem enfatizar as disputas e conflitos já existentes. Encontrar respostas para esses desafios é a tarefa mais urgente que governos e sociedade civil enfrentam em escala global.
A questão é muito simples:
Dado o volume de água disponível e nas atuais circunstâncias de gestão desse patrimônio hídrico, será possível nas próximas décadas ter-se água doce suficiente para atender as demandas de consumo de uma população mundial estimada em 9 bilhões de indivíduos, em 2050 (segundo estimativa da ONU) com o volume de água praticamente igual ao que existe hoje? No contexto de tensão e escassez, o desafio atual é encontrar formas criativas de gerir os recursos hídricos sem enfatizar as disputas e conflitos já existentes.
Esse quebra-cabeça levanta questões importantes, como:
Será razoável pensar-se em transposição de água para longas distâncias sem ameaçar as reservas hídricas e prejudicar o equilíbrio ambiental?
Quais são os países e regiões que vão sofrer mais devido à falta d’água?
Em que países uma parcela importante da população ainda terá de esperar algumas décadas antes de contar com abastecimento de água e saneamento básico adequados?
O problema das águas urbanas é apenas um dos pontos abordados neste caderno especial, que analisa consumo, demanda, superexploração, poluição e outras ameaças aos recursos hídricos doces que, em 2050, lamentavelmente já deixarão de estar disponíveis para pelo menos 1 bilhão de indivíduos. Encontrar respostas para esses desafios é a tarefa mais urgente que governos e sociedade civil enfrentam em escala global.
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