sábado, 12 de maio de 2018

ROMA: PODER, SEXO E VIOLÊNCIA

Com quantos amantes se faz um reinado? O poder é afrodisíaco? Aprenda o que seu professor nunca disse. Por trás dos grandes feitos da humanidade, há grandes arquétipos de heróis, pessoas que deixaram sua marca, e por causa disso são vistas como ícones, mas também sujeitas a todas as virtudes e falhas de caráter que marcam a raça humana. Muitos desses personagens utilizaram e outros continuam utilizando o poder e a projeção para satisfazer desejos de egos inflados. 


As maiores “putarias” do Império Romano

A história dos Imperadores de Roma é um dos capítulos mais fascinantes da longa caminhada da humanidade, não só por sua grandeza e poder, mas também pelas loucuras e “putarias” feitas por eles.   A Roma Antiga foi uma civilização que surgiu de uma pequena comunidade agrícola fundada na Península Itálica no século VIII a.C. Localizada ao longo do Mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, tornou-se um dos maiores Impérios do mundo antigo. Os romanos, prezavam tanto o sexo que havia uma lei para desincentivar o celibato: a solteirice e a falta de filhos eram punidos, e as pessoas cheias de herdeiros tinham privilégios. As posições sexuais apareciam em pinturas, mosaicos e objetos de uso cotidiano, como lamparinas, taças e até moedas. Em uma face, ficava a posição sexual, e, na outra, um número. Para alguns historiadores, as moedas eram fichas de bordel, e as posições com penetração tinham números maiores, indicando que poderiam ser mais valorizadas.

Pagar seus impostos com urina 
Você não leu errado, as pessoas pagavam os impostos com a própria urina. A urina era muito valiosa e era usada como medicamentos e para deixar as roupas mais brancas. A urina era coletada nos balneários, tributadas como impostos.

Amuletos da sorte 
Algumas pessoas tem alguns instrumentos como amuleto da sorte, um pé de coelho, o trevo de quatro a folhas ou  Olho de Hórus. Mas na Roma antiga o amuleto da sorte era um pênis, feito de madeira ou bronze. Os amuletos de pênis eram usados como colares ou eram pendurados nas portas das casa. 

Pompeia 
Os romanos de Pompeia davam muito valor ao sexo. Não que eles fizessem sexo mais do que todo mundo, mas eles tratavam sexo como algo importante. Os mosaicos e pinturas de cenas de sexo encontrados hoje em museus decoravam as ruas e casas de pessoas de diferentes classes sociais. As mulheres em Pompeia eram retratadas como indivíduos praticantes de sexo livre. Existiam as relações sexuais meramente comerciais nas quais tanto homens quanto mulheres se prostituíam ou faziam uso desses serviços. 

A MAIS ANTIGA DAS PROFISSÕES
Já na Roma Antiga, as prostitutas eram registradas e pagavam impostos, mas deveriam usar uma vestimenta diferente (florida ou transparente) para não serem confundidas com as mulheres “de bem”. Havia 8 tipos de prostitutas:
  1. Delicatae: eram as prostitutas mais luxuosas, acessíveis apenas aos homens mais ricos e poderosos;
  2. Copae: mulheres que trabalhavam em Cauponas, lojas especializadas em servir bebidas como vinhos;
  3. Noctilucae: como o nome pode sugerir, eram as prostitutas que trabalhavam apenas à noite;
  4. Lupae: estas mulheres prestavam seus serviços em lupanares, os prostíbulos da época;
  5. Forariae: elas ficavam em estradas fora das cidades e prestavam seus serviços sobretudo a donos de estabelecimentos rurais;
  6. Fornicatrices: mulheres que ficavam disponíveis próximas a pontes, arcos ou edifícios. Aliás, do termo fornix derivou a palavra fornicação (manter relações sexuais com prostitutas);
  7. Bustuariae: misteriosas, ficavam próximas aos cemitérios romanos. Tem gosto para tudo, né?;
  8. Prostibulae: esta era a prostituta clássica! Exibia-se na rua livremente. Quem quisesse assumir o cargo, deveria obter o registro profissional e, depois de informar seus dados (nome, idade, naturalidade e “nome de guerra”), podiam colocar mãos à obra.

Conheça um pouco sobre a psicopatologia dos Imperadores Romanos. O lado devasso dessas personalidades.
Só "babado".

Cada pessoa tem o direito de “fazer sexo” do jeito que bem entende. Mas  Imperadores Romanos, profissionalizavam algumas pessoas para realizarem seus desejos sexuais pederastas. Essas pessoas, de ambos os sexos, recebiam dinheiro para fazerem entretenimento adulto, uma espécie de filme pornô ao vivo e a cores. Muitas vezes a orgia eram bacanais, onde reinava a devassidão, e os atores realizavam tudo que o imperador exigia. Sem distinção ou variação sexual, isto é, homossexualismo, sadomasoquismo, voyerismo, erotização, e tudo mais que a imaginação criasse.

CALÍGULA 
Calígula foi extremamente esdrúxulo, excêntrico e no auge de sua insanidade, chegou a praticar atos de natureza sádica, empregando aos seus palácios todo tipo de cena fora do comum. Uma pessoa demente, referia a si mesmo como um Deus quando comparecia ante os senadores, e ocasionalmente aparecia nos documentos públicos com o nome de Júpiter. Vaidoso, caprichoso, debochado, tarado e enfermo sexual. Desde pequeno, ele transava com uma de suas irmãs. Depois que ganhou o poder, seus impulsos não precisavam mais ser segurados e ele “passou o pincel” em todas as filhas de sua mãe. Foi acusado de estuprar as mulheres de seus ministros e fazer sexo com seus cunhados, além de matar por pura diversão. Um dos escândalos mais proeminentes, de acordo com os historiadores, foi o fato de Calígula manter relações sexuais incestuosas com suas irmãs, obrigar seus cunhados a fazerem sexo com ele e prostituir a mãe e as irmãs, sendo o cafetão, recebendo uma porcentagem de cada programa. Outras histórias incomuns, tais como: mandar legiões para exercícios irreverentes (como catar conchinhas na praia na Grã-Bretanha), prostituir a família, transformar o palácio em um bordel, além da história mais famosa de todas envolvendo o seu nome: o imperador quis nomear o seu cavalo, Incitatus, cônsul e sacerdote. Sua irmã amante favorita era Drusilla, a moça acabou ficando grávida e Calígula, com medo do nascimento do pequeno semideus, teria eviscerado a coitada para remover seu útero e o bebê. Depois da morte da irmã, o Imperador a transformou em divindade. Certa vez, Calígula teria ordenado a morte de uma família inteira, mas, como a lei romana proibia que meninas virgens fossem executadas, ele primeiro obrigou a garota a assistir seus familiares serem torturados e mortos e, depois, fez com que o carrasco violentasse a coitada e mandou que ela fosse enforcada. Calígula curtia a ideia de devorar os testículos de seus inimigos e, para isso, mandava que suas vítimas fossem amarradas de cabeça para baixo, e as mantinha nessa posição enquanto arrancava o órgão pouco a pouco a mordiscos.

NERO 
Nero era completamente maluco e também um depravado de primeira. Quando as ideias mais tradicionais tinham se esgotado, ele resolveu colocar uma pele de animal selvagem sobre o corpo, para entrar na jaula de prisioneiros, de ambos os sexos, e pudesse “devorá-los"… Se é que você me entende. No auge de sua loucura, fazia sexo até com a mãe. E o pior de tudo era que todo mundo sabia, tanto que muitos tentavam impedi-lo de fazer tal coisa, não porque era algo constrangedor, mas porque tinham medo da mãe ganhar muita influência nas decisões do filho e acabar sendo a imperatriz por tabela. Mandou cortar os testículos do jovem Esporo para transformá-lo em mulher. Numa cerimônia pública, o imperador "casou-se" com o rapaz, que vestia o véu nupcial. O imperador Nero foi o primeiro imperador romano que se casou com outro homem, e ele fez em duas ou três ocasiões públicas. 

HELIOGÁBALO 
Calígula não era um bom administrador, por isso resolveu, depois que o governo estava falido, transformar o próprio palácio imperial em um bordel para conseguir “levantar uma grana”. Isso pode até parecer algo doido, mas o imperador Heliogábalo conseguiu deixar tudo ainda muito, muito pior. Além de manter o bordel imperial funcionando a todo o vapor, resolveu se vender como um prostituto de luxo! Isso mesmo, ele ficava lá, peladão na porta do quarto, esperando que algum cliente viesse “traçá-lo”. Sem que ele soubesse, alguns assistentes pegavam homens bonitos na rua e mandavam para o quarto do imperador, para deixá-lo de bom humor. O jovem imperador  conhecido por seus numerosos amantes e que no início do século III escandalizou seus contemporâneos casando-se publicamente duas vezes vestido de mulher, adotando assim explicitamente o papel passivo na relação. Existem muitas histórias sobre o seu comportamento lascivo, e os soldados de sua guarda pessoal eram conhecidos como os "rabos de burro" por serem recrutados nos termos entre os mais bem dotados. Em virtude de sua religião, castrou-se publicamente. O evento teria sido tão bizarro que o povo romano passou a acreditar que seu imperador era, na verdade, um travesti.

TIBÉRIO 
O sexo e a violência caminharam de mãos dadas pela ilha de Capri nos últimos anos de reinado de Tibério. Ele adorava ver homens e mulheres copulando sob estátuas pornográficas ou nos jardins projetados para esse fim. Quem se recusasse a ir para a cama com ele sofria nas câmaras de tortura antes de ser jogado em um abismo - tudo sob o olhar vigilante do imperador. Amava nadar e também gostava de ter prazer com crianças. O imperador chamava esses meninos de "meus peixinhos" e costumava colocá-los entre suas coxas. Contratava crianças para nadar com ele e faziam outras coisas no meio tempo. Além disso, esse pedófilo/tarado/psicopata gostava de fazer sexo oral em bebês. Ele construiu um ambiente de luxúria, onde fazia com que jovens tivessem relações sexuais na sua frente, sendo ele espectador e participante. Misto de voyerismo e sadismo.

MESSALINA
Esta é a história da imperatriz romana que tinha o reino guardado entre as coxas. Foi a mulher do imperador Romano Claudius. Ficou conhecida por ser adúltera, ninfomaníaca e inescrupulosa. Em um episódio desafiou a maior prostituta de Roma para um duelo em que sairia vencedora aquela que transasse com o maior número de homens em 24 horas. A prostituta no meio da disputa desistiu por não aguentar mais e a Messalina continuou por mais de 24 horas. Transformou o palácio em um bordel e ainda tentou matar Claudius. A imperatriz Messalina, famosa pela quantidade de amantes que possuía era jovem, bonita, inteligente e completamente depravada, como ficou conhecida. Teve uma vida curta mas muito preenchida, cheia de sucessos, trapaças e vítimas. O seu maior talento: governar com o meio das pernas. Messalina deixou-se arrastar pela luxúria que o novo estatuto lhe permitia ter. Dando largas à sua já conhecida ninfomania, a imperatriz construiu uma verdadeira coleção de amantes, com quem se encontrava à noite, depois de o marido adormecer, ou mesmo durante o dia, quando ele estava fora. O requisito para entrar no grupo de amantes da imperatriz romana era só um: ser homem. De resto, fossem eles nobres ricos ou pobres plebeus, todos tinham lugar entre as coxas de Messalina. Louca por homens e por sexo. Instável emocionalmente e descontrolada no exercício do poder que o cargo de imperatriz lhe dava, Messalina conquistava os homens que quisesse sem olhar às esposas, que chegava a mandar matar se visse que não ia conseguir provocar o divórcio. O imperador Cláudio, condenou à morte aproximadamente 300 homens suspeitos de serem amantes de sua esposa, que também acabou executada por traição, adultério, libertinagem e conspiração.

" Abafa o caso"

Referência bibliográfica 
fatoefarsa.blogspot.com.br /
guiadoscuriosos.uol.com.br/
pt.wikipedia.org/
minilua.com.br /
revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT754757-3029,00.html
mundoestranho.abril.com.br/historia/como-era-o-sexo-na-antiguidade/
super.abril.com.br/historia/uma-breve-historia-do-sexo/

buzztimes.pt/

4 comentários:

  1. muito legal, o lado obscuro a gente não aprende na escola

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  2. Queria ter nascido nesta época. Aí sim ia extravasar meu lado sadomasoquista. Tudo era normal nada desta sociedade hipócrita quera atira pedra em todos mas esquecem de seus telhados furados. Chega de sexo baunilha... Venha divertir em minha masmorra. Deixa-me ser seu carrasco seu dominador de sonhos, fetiches e fantasias. Viva a LUXÚRIA.

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    1. Cara vai se tratar , pedófila rolava solta nessa época , até bebê . Isso nunca vai ser normal ! Eram homens doentes isso sim .

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  3. o mundo é feito de poder e sexo.Roma é o maior exemplo. todo poderoso tem seu ego exacerbado pela luxuria

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