A
espécie foi descoberta por pesquisadores durante levantamentos noturnos na área
da Cachoeira da Onça em Presidente Figueiredo, município do Amazonas, distante
170 km de Manaus, no ano de 2002. De dorso verde-claro com pontos negros,
ventre transparente, íris verde-amarelada e a ponta dos dedos em de ‘T’, a
perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico.
Equilíbrio do meio ambiente
As
pererecas de vidro são essenciais para a existência das cobras, pois são presas
deles. Com um possível desaparecimento da espécie, faz com que os seus
predadores também corram risco de extinção. “Pode-se afirmar que atitudes como
a remoção de mata ciliar (vegetação próxima à margem dos rios) deixam a espécie
mais vulnerável, pois ela é sensível às modificações ambientais e não pode
ficar muito tempo exposta ao sol, correndo o risco de ter a pele ressecada e
morrer.
Considerada
uma espécie notívaga, ou seja, que prefere sair no período da noite, a perereca
de vidro se alimenta de invertebrados, principalmente insetos, e tem como
predadores as aranhas e serpentes, além do próprio homem, que a extingue sem se
dar conta.
Todas
as espécies de perereca de vidro conhecidas desovam sobre folhas acima da água.
Em
média, as fêmeas depositam cerca de 20 ovos no período chuvoso, entre dezembro
e maio. Os ovos se desenvolvem por alguns dias ali. Depois, os girinos rompem a
cápsula do ovo, caem na água e permanecem até completarem o desenvolvimento,
que ainda é desconhecido o tempo de desenvolvimento do animal.
Fonte:
ambientebrasil
Acrescenta tipo de pele, locomoção na água e na terra, quais outros estados é encontrada.
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