O estudo específico dos oceanos e mares é denominado de oceanografia. Os oceanos e mares exercem uma grande relevância para a biosfera.
Do ponto de vista ambiental contribui na composição e equilíbrio climático, uma vez que os oceanos abrigam seres (fitoplanctons) que são responsáveis pela produção de grande parte do oxigênio do planeta e também por reter calor em períodos maiores que os continentes, denominado de maritimidade.
Partindo da teoria evolucionista, a vida surgiu nos oceanos
(primitivos), e atualmente abriga uma gigantesca quantidade de vida marinha.
Do ponto de vista humano (social), os oceanos e mares exerceram e
ainda exercem grande importância no que se refere às estratégias militares e
comerciais, a exportação, a pesca, o turismo e muitos outros.
Desse modo, países que não dispõe de um litoral permanecem
dependentes de outras nações para escoar sua produção destinada à exportação e
receber as importações, isso faz parte da realidade de países como Afeganistão,
Áustria, Suíça, Paraguai e Bolívia.
A enorme importância dos oceanos e mares é notória, mas qual é o
significado de ambos?
Oceanos correspondem a gigantescos volumes de água salgada que se
encontram dispersas sobre grande parte da superfície terrestre.
No planeta são identificados cinco oceanos, apesar de todos possuírem ligações uns com os outros, são classificados como: oceano Pacífico, Atlântico, Índico, Glacial Antártico e Glacial Ártico.
No planeta são identificados cinco oceanos, apesar de todos possuírem ligações uns com os outros, são classificados como: oceano Pacífico, Atlântico, Índico, Glacial Antártico e Glacial Ártico.
Inseridos nesses oceanos estão os mares, essa expressão significa
regiões ou partes dos oceanos que se encontram nas proximidades dos
continentes, em alguns casos eles se estabelecem no interior dos mesmos.
Os mares não possuem uma homogeneidade quanto à sua composição física no espaço geográfico, dessa forma, os mares são classificados em:
Mares fechados: são aqueles que se encontram nos interiores dos continentes, desse modo, não apresentam uma ligação de maneira direta com os oceanos, como, por exemplo, o mar de Aral e o mar Cáspio.
Mares abertos: estão diretamente ligados aos oceanos que se encontram nas proximidades. Já no caso dos mares interiores existem restritas passagens que possibilitam uma conexão com os oceanos, a ligação ocorre por meio dos estreitos
Os mares não possuem uma homogeneidade quanto à sua composição física no espaço geográfico, dessa forma, os mares são classificados em:
Mares fechados: são aqueles que se encontram nos interiores dos continentes, desse modo, não apresentam uma ligação de maneira direta com os oceanos, como, por exemplo, o mar de Aral e o mar Cáspio.
Mares abertos: estão diretamente ligados aos oceanos que se encontram nas proximidades. Já no caso dos mares interiores existem restritas passagens que possibilitam uma conexão com os oceanos, a ligação ocorre por meio dos estreitos
Porque o excesso de sal nas
suas águas torna a vida praticamente impossível por ali. Com exceção da
bactéria Haloarcula marismortui, que consegue filtrar os sais e sobreviver
nesse cemitério marítimo, todos os organismos que chegam ao mar Morto
morrem rapidamente. Outra característica curiosa é que ninguém consegue afundar
nas suas águas, graças novamente à alta concentração salina, que o torna muito
mais denso do que o corpo humano. Os oceanos têm uma média de 35 gramas de sal por
litro de água, enquanto o mar Morto
tem quase 300 gramas. Isso se deve basicamente a sua localização - na divisa
entre Israel e Jordânia.
A região é quente e seca, o que acelera a evaporação e impede a reposição da
água pela chuva - em um ano chove tanto quanto um dia chuvoso em São Paulo.
Além disso, o mar Morto é o local mais baixo do planeta: alguns
pontos ficam a mais de 400 metros abaixo do nível dos oceanos. Isso significa
que grande parte das partículas que se soltam dos terrenos a sua volta escoam
em sua direção. Para piorar, o rio Jordão, que ajuda a alimentá-lo, foi
desviado em várias partes para irrigar plantações. Ou seja, com o perdão do
trocadilho, o mar Morto está morrendo. O diretor do Instituto
Geológico Israelense, Amos Bein, garante que ele não corre risco de secar
completamente, mas, por via das dúvidas, já está em fase de planejamento o
"Canal da Paz", um aqueduto de mais de 80 quilômetros que puxaria
água do mar Vermelho para salvar esse "defunto".
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